Filosofia
Desde a antiguidade que existem padrões de estética, que ao longo das épocas se foram refinando e adaptando, mas foi, sem dúvida, no século XX que mais se evoluiu na busca da beleza e do bem-estar
A estética teve desde sempre um papel muito importante ligado à beleza, bem-estar, sedução e arte, tendo nascido na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística. A partir daí, a noção de estética foi evoluindo ao longo das épocas, sempre em busca de um equilíbrio entre vários elementos.
Os inovadores produtos de beleza, baseados em tecnologias de vanguarda, que hoje se encontram ao dispor de quase todos, são fruto de uma busca incessante da eterna juventude. E foi o século XX que trouxe a grande revolução da estética. Nos séculos anteriores, os cuidados com a higiene não eram os mais adequados, aos olhos de hoje em dia, e a cosmética nem sempre foi bem aceite, muito por questões religiosas. A partir do século XVII, as loções e outros produtos cosméticos começaram a entrar mais no quotidiano dos aristocratas e burgueses, assim como outros adereços de estética, como as perucas, lenços e fitas.
Foi a primeira grande guerra que, a par dos grandes avanços, mudanças e conquistas, vem marcar a grande viragem nos padrões da estética. A luta das mulheres pela emancipação, com a sua ascensão no mercado de trabalho, traz novas necessidades a nível da indumentária, como o uso de calças e o cabelo curto, e da feminilidade.
“Os inovadores produtos de beleza, baseados em tecnologias de vanguarda, que hoje se encontram ao dispor de quase todos, são fruto de uma busca incessante da eterna juventude.”
Primeiro o baton, nos anos 20 e, três décadas depois, aparece o eyeliner, com que se pintava apálpebra superior de negro, e que veio substituir o lápis de contorno, que durante anos realçou olhos e criou sinais no rosto. Surgem depois os pós compactos, as