Todo esse sentimentalismo tolo na verdade pode ser traduzido como possessão, competição e arbitragem. Quando duas pessoas se "apaixonam”, geralmente querem "respeito" uma da outra; e como seria tal ato?Devendo todas as suas virtudes exclusivamente ao parceiro: se és bem humorada, só o podes ser comigo,caso contrário,com outrém pode ser traição. Alusão intríseca de possessão. Esse mesmo casal, por um motivo de desconhecimento nosso, separa-se; já estarão prontamente a postos outros caras de olho na garota, um querendo passar o outro pra trás para conseguir algo com ela. Competição. Agora os dois não se separaram, pelo contrário, estão mais grudados do que nunca; um vai querer saber aonde o outro vai com quem estará, o que está a fazer e etc. Pior!Vai querer interferir em suas atividades corriqueiras. Arbitragem! De todas as negatividades existentes sobre o amo, a que talvez seja a pior delas é a autoalienação. Em um relacionamento amoroso sempre há quem se dedique mais do que o outro; é aí que mora a raiz de todos os problemas relacionados a este "sentimento". A pessoa passa a dedicar-se tanto a quem ama que se esquece de si mesma. Com isso vêm os problemas secundários: mau desempenho na escola, autoflagelo, dentre outros.E aí a racionalização dessa pessoa começa a se desfigurar, e ela passa a seguir mais esse sentimento supérfluo que mesmo à sua sabedoria intelecta. Essa pequena análise crítica e verossímil a respeito do que seja, verdadeiramente, o amor nos leva a um enunciado: "Amor é uma coisa criada pela ignorância do homem para preencher um suposto vazio criado por tal ignorância".Não se iludam mais com uma coisa tão sem fundamento e ilógica e,dêem sim ênfase e destaque em suas vidas a uma coisa: Sua Sabedoria!
Ao tomar conhecimento de si mesmo, o ser humano percebeu que é diferrente dos outros seres vivos por ter consciência e liberdade, então passou sentir solidão que o acompanha com a individualidade, com isso sentiu a