FILOSOFIA O MITO DA CAVERNA
COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
MÔNICA AMORIM DE OLIVEIRA (151074)
O MITO DA CAVERNA
PLATÃO
SÃO PAULO
2015
FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
O mito ou “alegoria” da caverna é uma passagem escrita pelo filósofo Platão em seu livro “A República”. A história propriamente dita se trata mais de uma alegoria do que de um mito. É tida também como uma das mais importantes alegorias históricas da filosofia, pois através dela é apresentada uma das teorias de Platão que diz que por meio do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido por influência da razão).
O conto narra dramaticamente prisioneiros que vivem acorrentados no interior de uma caverna desde o nascimento de modo que o campo de visão que lhes cabe alcança somente uma parede iluminada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos que ilustram situações cotidianas. Enquanto as imagens são projetadas, os prisioneiros passam o tempo analisando e julgando os seres e as situações que veem.
Imaginemos que um dos prisioneiros seja libertado ou decida abandonar a caverna quebrando as algemas que o prendiam. Aos poucos ele vai se movendo e vai até o muro, começa a escalar com dificuldades, não só pela dor causada devido à imobilidade, como também pela luz do sol que atinge seu olho gerando certo desconforto e ofuscamento.
Mesmo com todas as dificuldades encontradas tanto pelo psicológico quanto pelo porte físico do ex- prisioneiro, ele acostuma-se com a claridade e descobre outro mundo além dos muros e da fogueira que lhe era conhecido. O prisioneiro percebe as pessoas e objetos reais e conhece uma nova realidade que o fascina e o faz lamentar pelo tempo que ficou preso movido pela ignorância e medo do desconhecido.
Depois de livre e conhecedor do mundo, o