Filosofia n

1. Identificar e caracterizar os argumentos que a Filosofia forneceu para que a Psicologia como ciência natural.
A psicologia como ciência natural teve início por volta do séc. II. Para a filosofia, a psicologia se traduziria pelo estudo da alma. Alma essa que na antiguidade era considerada como um aspecto fisiológico, ou seja, a psicologia se trataria de uma ciência natural. A alma é entendida como um ser natural, substância natural e pensante. Os estudos sobre a psique são divididos entre a física, metafísica, a lógica e a ciência da alma. Aristóteles utilizou essas vertentes ao analisar e definir o objetivo da alma como conhecimento.
Harvey mostrou como funcionava o sistema circulatório sanguíneo, desmistificando-o como principio vital e arcabouço da alma.
Lavoisier estudou a respiração, e classificou-a como simples processo físico e biológico, descartando a antiga posição de que a respiração era o sopro vital ou sopro da alma.
Numa teoria revolucionária, Galeno apresentou o cérebro e suas responsabilidades como controle das funções motoras e de movimento, negando-as como funções do coração.
Gall ousou ao declarar a frenologia como um método válido, na qual a medição de crânios e a avaliação de protuberâncias permitiria definir as faculdades mentais e o caráter da pessoa analisada.
Broca mapeou o cérebro e identificou a área responsável pela fala, denominando-a área de Broca.
A maioria dessas descobertas e desmistificações ocorreu por meio da dissecação de cadáveres.
Na psicologia como ciência natural, os sentidos externos (visão, tato, olfato, audição, paladar) e os sentidos internos (fantasias, medos entre outros) poderiam ser estudados segundo as mesmas perspectivas.
Foi dessa concepção antiga que se originaram alguns aspectos da psicologia moderna, como a psicofisiologia e a psicopatologia.
A alma é um composto indissociável, porém não é possível analisá-la fisicamente ou separadamente. 2. Identificar e caracterizar os argumentos que a