Filosofia e a morte

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Epicuro- não temer a morte
A morte nada significa, pois não existe para os vivos, portanto só existe para os mortos e eles não estão mais aqui para relatar. Lamenta que as pessoas vivam em função do medo de morrer, pois não tem nada de bom em viver eternamente e sim em viver bem.
Montaigne: aprender a viver
Fala que meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade, quem aprende a viver não aceita a submissão. Viver bem é preparar-se para morrer bem, mas o objetivo da vida não é a morte, por isso aprender a morrer é não ter medo da morte..
Heidegger: o ser para a morte
A existência do ser humano faz ele se projetar no futuro, nas possibilidades, incluindo a situação-limite da morte. Provoca angustia diante da morte, a existência autêntica supõe a aceitação da angústia e o reconhecimento da sua finitude. O ser humano inautêntico vive fugindo da angustia da morte.
Sartre: O absurdo
A morte é uma certeza que nada nos espera, retira todos os sentidos da vida. É a nadificação dos nossos projetos de vida
Poeta
A única certeza é a inevitabilidade da morte, não se sabe o que vem depois da morte, mas ela pode se aproximar de cada um de uma forma suave ou rude, e nós podemos recebe-la de uma maneira boa.
O tabu da morte
Antigamente a morte era tratada de uma forma mais natural, o doente sabia que iria morrer, ficava em casa, a família ficava próxima a ele, o velório era em casa. Hoje em dia com a industrialização e urbanização o ser humano está cada vez mais individualizado, isso fez que mudasse o significado da morte. O velório hoje é no necrotério, as crianças crescem sem ver um morto, com uma ideia externa de morte
Aqueles que morrem mais cedo
A morte é bastante democrática, pois atinge todas as idades de forma natural. Tem as formas de interrupção também, os assassinatos. Quando as pessoas matam as outras, mas tem um tipo de assassinato que não se é mostrado muito que são as populações desfavorecidas em determinados países. Essas vítimas perdem a vida

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