Filosofia na História
A filosofia na história- a filosofia procura enfrentar as novidades de cada época, propondo perguntas num diálogo permanente com a sociedade e a cultura de seu tempo. As transformações nos modos de conhecer tanto podem ampliar os campos de investigação da filosofia, fazendo surgir novas disciplinas filosóficas, como também podem diminuir esses campos, porque alguns de seus conhecimentos podem desligar-se dela e formar novas disciplinas.
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Filosofia patrística- conhecida como patrística pois foi obra não só de 2 apóstolos mas também dos chamados padres da igreja. A patrística resultou do esforço feito pelos dois apóstolos intelectuais e pelos padres da igreja para conciliar a nova religião - o cristianismo- com o pensamento filosófico dos gregos e romanos, pois somente com tal conciliação seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a ela, liga-se a tarefa religiosa da evangelização e a defesa da religião cristã contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos.
Ideias: Foi obrigada a introduzir ideias desconhecidas para os filósofos Greco-romanos a ideia de criação do mundo a partir do nada, de pecado original do homem, Deus como trindade uma, encarnação e morte de Deus, juízo final, ressurreição dos mortos.Explicar como o mal pode existir no mundo, uma vez que tudo foi criado por Deus , que é pura perfeição e bondade. Com Santo Agostinho e Boécio, a ideia de “homem interior” da consciência moral e do livre arbítrio da vontade, pelo qual o homem por ser dotado de liberdade para escolher entre o bem e o mal é o responsável pela existência do mal no mundo.
Padres da Igreja as transformaram em verdades reveladas por Deus, que por serem decretos divinos seriam dogmas*verdades irrefutáveis e inquestionáveis* com isso surge uma distinção entre