Filosofia da Verdade
TRABALHO DA DISCIPLINA DE
FILOSOFIA
TEMA: VERDADE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2º. SEMESTRE – 2013
VERDADE
“Para Nietzsche, a verdade é um ponto de vista. Ele não define nem aceita definição da verdade, porque não se pode alcançar uma certeza sobre a definição do oposto da mentira. Daí seu texto "Como filosofar com o martelo".
Mas, para a filosofia de René Descartes, a certeza é o critério da verdade.
TIPOS DE VERDADE
A verdade é uma interpretação mental da realidade transmitida pelos sentidos, confirmada por outros seres humanos com cérebros normais e despidos de preconceitos (desejo de crer que algo seja verdade), e confirmada por equações matemáticas e linguísticas formando um modelo capaz de prever acontecimentos futuros diante das mesmas coordenadas.
Verdade material é a adequação entre o que é e o que é dito.
Verdade formal é a validade de uma conclusão à qual se chega seguindo as regras de inferência a partir de postulados e axiomas aceitos.
É uma verdade analítica a frase na qual o predicado está contido no sujeito. Por exemplo: "Todos os porcos são mamíferos".
É uma verdade sintética a frase na qual o predicado não está contido no sujeito.
IGNORÂNCIA E VERDADE
Ignorar é não saber alguma coisa. A ignorância pode ser tão profunda que sequer a percebemos ou a sentimos, isto é, não sabemos que não sabemos, não sabemos que ignoramos. Em geral, o estado de ignorância se mantém em nós enquanto as crenças e opiniões que possuímos para viver e agir no mundo se conservam como eficazes e úteis, de modo que não temos nenhum motivo para duvidar delas, nenhum motivo para desconfiar delas e, consequentemente, achamos que sabemos tudo o que há para saber. A incerteza é diferente da ignorância porque, na incerteza, descobrimos que somos ignorantes, que nossas crenças e opiniões parecem não dar conta da realidade, que há falhas naquilo em que acreditamos e que, durante muito tempo, nos