Filosofia da mente
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Filosofia
Novas Filosofias: Filosofia da Mente e Filosofia da Ciência
Pólo: Vilhena-Ro
31 de Março de 2013
INTRODUÇÃO
Estudos sobre Inteligência Artificial sob o ponto de vista da Filosofia da Mente e das Neurociências. O objetivo deste trabalho é relacionar o modelo mente-corpo com o modelo software-hardware e analisar se há relações satisfatórias para a construção de um modelo de inteligência artificial. Hylari Putnam, autor de Minds and Machines, defende o ponto de vista Funcionalista, uma visão baseada no Fisicalismo de Rudolf Carnap, porém com algumas melhorias e desambiguações, principalmente no tratante ao reducionismo. No final de toda esta história, o estudo é otimista em relação à criação de Inteligência Artificial.
DESENVOLVIMENTO Turing propôs um teste através do qual poderíamos decidir se os estados cognitivos humanos são manipulação de símbolos. O teste proposto por Turing consistia em levar a cabo uma experiência com duas pessoas e um computador. Nesta experiência uma pessoa isolada faz uma série de perguntas que são respondidas pelo computador e pela outra pessoa. O computador passa o teste se o indivíduo que faz as perguntas não conseguir descobrir qual dos interlocutores é a máquina e qual é humano. Turing previa que os computadores estariam brevemente aptos a passar este teste. O Teste de Turing foi tradicionalmente considerado como um argumento a favor do computacionalismo clássico. A idéia era a de que se um computador passasse o teste de Turing então estaria provado que os estados cognitivos humanos podem ser replicados pelos computadores. Não há uma teoria ou paradigma unificado estabelecido que guie a pesquisa em IA. Os