filosofia da ciência
SP: Brasiliense 1981.p. 07-16.
“o que é que as pessoas comuns pensam quando as palavras ciência ou cientista são mencionadas?”
O texto aborda um questionamento a imagem mental quando pensamos em um cientista, pensei: um gênio com aparência de ser dono de todos os conhecimentos. Confiamos nessa imagem, e neste sentido, se explica a questão da mídia que não é nada ingênua ao optar por utilizar de cientistas para divulgarem produtos de consumo como remédios, creme dental, etc.
“O cientista virou um mito. E todo mito é perigoso, porque ele induz o comportamento e inibe o pensamento”
Os cientistas não sabem de tudo, porque achamos que eles sabem de todas as coisas, como se uma pessoa soubesse a melhor posição de colocar um quadro na parede ou de que forma ficariam melhor. Cita exemplos de um pianista que não sabe tocar violão. Assim, o cientista tem a especialidade que abrange somente a sua área.
“a aprendizagem da ciência é um processo de desenvolvimento progressivo do senso comum”
A ciência se especializa em conhecimentos que partem do senso comum, procurando melhorá-los e comprová-los tecnicamente através de pesquisas, sem ele ela não pode existir. As duas têm as mesmas necessidades de compreender o mundo e viver melhor.
“o senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver.” O senso comum não é inferior, pois antes da ciência existir já eram utilizados os conhecimentos do senso comum, cada uma pode oferecer resultados tão certos como a outra, desde que correspondam nossas necessidades com precisão.
Conclusão;
Através de analises e exemplos cotidianos pude observar as relações e diferenças entre senso comum e ciência e os seus métodos com o intuito de desmitificar ao que atribuímos à ciência e a aos cientistas. tanto a ciência quanto o senso comum requer soluções que buscam