Filosofia da ciencia
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
A TÉCNICA
RESENHA E APRECIAÇÃO CRÍTICA
PROFESSOR: JUAREZ
ALUNOS:
ARNALDO JOSÉ DE SOUZA
WALTEANE RIBEIRO DE SOUSA
GLAUCIANE SOUSA P. BASTOS
DENISE GALDINO DOS S. PRIETO
RAQUEL
GOIÂNIA – GO, AGOSTO DE 2005.
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
A TÉCNICA
RESENHA E APRECIAÇÃO CRÍTICA
“Os homens, em geral, julgam mais com a vista do que como tato. Eis que ver é dado a todos, sentir a poucos.”
- Nicolau dei Machiavel -
O HOMEM: AS VIAGENS
O homem, bicho da terra tão pequeno chateia-se na Terra
Lugar de muita miséria e pouca diversão,
Faz um foguete, uma cápsula, um módulo toca para a Lua
Desce cauteloso na Lua, pisa na Lua, planta bandeirola na Lua
Experimenta a Lua, coloniza a Lua, civiliza a Lua, humaniza a Lua.
Lua humanizada: tão igual à Terra. O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte – ordena às suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte,
Pisa em Marte, experimenta, coloniza, civiliza
Humaniza Marte com engenho e arte.
Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro – diz o engenheiro sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus. O homem põe o pé em Vênus, vê o visto – é isto?
Idem, idem, idem.
O homem funde a cuca se não for a Júpiter
Proclamar justiça junto com injustiça
Repetir a fossa
Repetir o inquieto
Repetitório.
Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-vista.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta só para te ver?
Não – vê que ele inventa
Roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e: mas que chato é o Sol, falso touro espanhol domado.
Restam outros sistemas fora do solar a colonizar.
Ao acabarem todos só resta ao homem (estará equipado)
A dificílima dangerosíssima viagem de si a si mesmo:
Pôr o pé no chão do seu coração, experimentar, colonizar,
Civilizar,