Filosofia básica
1 – DESCARTES
Descartes considera relevante propor novos fundamentos para o conhecimento cientifico porque ele vivia numa época de incertezas dentro da religião, política e ciência, menos a matemática, porque provinha da razão, ou seja, ausência de duvidas (queria o modelo matemático para o pensamento humano). Os sentidos são rejeitados.
O argumento do cogito, primeira certeza de Descartes, é “eu penso, eu existo”, se duvido, penso. O sujeito é uma necessidade do conhecimento. Ele não é cético (é racionalista), pois o fato de pensar já prova que o objeto existe. Para Descartes o fato de eu ter um pensamento, de estar consciente dele, sendo que esta consciência é a base para esse autoconhecimento. Para Descartes, Deus é garantia dos demais conhecimentos.
2 – HUME
A visão de Hume parece ser que nós (como outros animais) temos uma crença instintiva que o nosso futuro será semelhante ao passado, com base no desenvolvimento de hábitos do nosso sistema nervoso. Uma crença que não podemos eliminar mas que não podemos provar ser verdadeira por qualquer tipo de argumento, dedutivo ou indutivo, tal como é o caso com respeito à nossa crença na realidade do mundo exterior. PARA HUME A CAUSALIDADE É UM HÁBITO, UMA ILUSÃO.
3 – KANT
Kant supera o racionalismo e o empirismo, porque acredita que o conhecimento só é possível pela conjunção de suas fontes: sensibilidade e o entendimento. A sensibilidade dá a matéria e o entendimento as formas do conhecimento. O criticismo kantiano tinha como objetivo principal a critica das faculdades cognitivas do homem, no sentido de conhecermos os seus limites. Em consequência dessa «crítica», foi levado à negação da possibilidade de a razão humana conhecer a essência das coisas.
Fenomeno é tudo aquilo que nós percebemos. Conhecimento direto do objeto. Não podemos conhecer a realidade, porque a gente espacializa e temporaliza (espaço e tempo = formas a priori) as coisas. O objeto deve se adequar ao sujeito. Só