Filosofia africana e o movimento da Negritude
Neste trabalho iremos debruçar sobre a filosofia Africana e do movimento da negritude, iremos também conhecer os filósofos africanos e uma das questões mais discutidas entre os pensadores africanos que é a questão do estatuto da oralidade tradicional Africana.
Um dos mais básicos motivos de discussão gira em torno da aplicação do termo "africano": o conteúdo de sua filosofia ou a identidade dos filósofos. Na primeira visão, conta como filosofia africana aquela que envolve temas africanos (tais como percepções distintamente africanas, personalidade etc.) ou utiliza métodos que são distintamente africanos.
No último ponto de vista, a filosofia africana é qualquer filosofia praticada por africanos ou pessoas de origem africana, ou outros envolvidos no campo de filosofia africano.
E a Negritude é um movimento reivindicativo criado por estudantes negros na década de 30 em Paris, sendo os principais responsáveis o martinicano Aimé Césaire, Léopold Sédar Sengor senegalês e o Leon Damas ganês.
A Filosofia africana é usada de múltiplas formas por diferentes filósofos. Embora diversos filósofos africanos contribuíram para diversas áreas, com a metafísica, epistemologia, filosofia moral e filosofia política, uma grande parte da literatura entra em debate para discutir se a filosofia africana de fato existe.
Critica que procura o princípio das culturas africanas, políticas, económicas, revoltas africanas e questione-se sobre a necessidade de particularizar com o objectivo africano.
Já se sabe que o conceito, o que é filosofia, existe muitas filosofias e cada filósofo define-a com base nos problemas do seu tempo, esses podem ser problemas culturais, políticos, económicos.
Filosofia é um pensamento crítico que procura o princípio das coisas, o porquê da sua existência, é um pensamento livre por isso não tem definição única.
Conforme Wiredu, a tradição filosófica africana só pode ser considerada filosofia no sentido amplo do