filme golpe do destino
Muitas vezes achamos que a relação terapeuta paciente é simples, mas alguns profissionais tratam como um negocio, onde devemos fazer a intervenção sem maiores contatos, a relação terapeuta paciente quase sempre vai alem do consultório. Para que possamos entender melhor sobre essa relação terapeuta paciente primeiro devemos nos perguntar ate onde devemos ir, como devemos proceder e como estabelecer um laço de confiança, mas sem extrapolar a ética profissional e sem misturar vida particular com o âmbito terapêutico.
No filme “Golpe do Destino” fica claro os dois extremos tanto do profissional que trata o paciente como uma maquina que deu defeito e tem que ser consertada, e o medico que trata seu paciente como ser humano que tem sentimentos, sofre, ri, tem duvidas, medos e que muitas vezes não tem o apoio familiar ou se sente sozinho. O medico com o passar dos anos se torna um pouco frio, pois acaba se tornando rotina muitas vezes o atendimento, mas o que não podemos deixar é que vire rotina, quando somos tratados com frieza pelos profissionais da área da saúde nos sentimos indignados, pois somos seres humanos e temos sentimentos e direito, devemos tratar os pacientes com mais humanidade nos momentos mais delicados, pois quando estamos passando por um procedimento ou tratamento ficamos mais sensíveis e tendemos a pensar que o todos tem que nos entender e tentar de alguma maneira sentir ou partilhar o problema ou a dor. Quando nos deparamos com um profissional da saúde que não demonstra interesse na nossa historia de vida ate ali e nos trata como objeto a única certeza que temos é que nunca mais queremos velo ou encontrar outro profissional assim.
Quando falamos de relação profissional de saúde-paciente temos que saber ser flexíveis e nos adaptar de acordo com o paciente ou situação, muitas vezes usamos muitos termos técnicos e esquecemos que muitas vezes o que é obvio pra nós não será obvio para o paciente é nesta