Fidel
Nascido a 13 de Agosto de 1926 é o Primeiro secretário do Comité Central do Partido Comunista de Cuba. Foi presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros (presidente da República) de Cuba, a qual governou de 1959 como chefe de governo e de 1976 como chefe de estado até 2007. Formou-se na Universidade de Havana no curso de Direito e foi dirigente estudantil. Depois de terminar a formação académica, dedicou-se à oposição ao governo. Denunciou as corrupções e actos ilegais do governo. Vinculou-se ao Partido do Povo Cubano, Partido pelo qual seria candidato nas eleições de 1952. O golpe de estado em 10 de Março de 1952, o qual Fidel condenou e pretendeu levar aos tribunais, convenceu-o da necessidade de transformar a sociedade cubana. Liderou um movimento estudantil, que atacaria o Quartel Moncada em Santiago de Cuba a 26 de Julho de 1953. Acabou por ser capturado. No julgamento em que foi condenado pelas suas acções, assumiu sua própria defesa e defendeu o direito dos povos de lutarem contra a tirania. Foi condenado a quinze anos de prisão, onde reelaborou sua auto-defesa que levou o nome de "A história me absolverá". Que teve distribuição clandestinas em 1954. Em 1955 foi aos Estados Unidos em busca de apoio dos emigrantes cubanos. Em Novembro de 1956, partiu do México com varias dezenas de combatentes (92) que em 2 de Dezembro desembarcaram em Cuba, e se refugiaram nas montanhas onde permaneceu por mais de dois anos a frente do Exército Rebelde Cubano. Durante esse período, criou estratégias de luta contra a ditadura vigente, financiada pelos emigrantes que viviam nos Estados Unidos e pelas forças opositoras revolucionárias. Comandou diversos combates que culminaram em vitórias de suas tropas. Trabalhou na preparação de leis fundamentais, que seriam promulgadas uma vez alcançada a vitória e divulgou suas ideias nacional e internacionalmente. Após ser amnistiado em Maio de 1955