Fichamento
Pinsk com suas análises de desenvolvimento do homem pré-histórico e o atual conhecido como civilizado, se baseando de forma análoga ao atual comportamento humano. No relato o autor a concepção de evolução do que hoje chamamos de homo sapiens é atribuída aos materiais que o mesmo desenvolve na sua cadeia evolutiva ao longo da história, para que com esses instrumentos se tenha análise completa do cotidiano em sua época datada. A vida social também é retirada, na divisão de tarefas do trabalho de subsistência da época assim como suas atribuições para cada sexo. A hierarquia de estrutura político-social é outra análise feita pelo autor ao longo do seu livro.
Os fósseis não seguem a ordem de um roteiro uma linha concreta, nem a vontade dos pesquisadores, para que os arqueólogos precisassem se localizar em regiões de proximidades com outros recém achados arqueológicos. o autor revela a dificuldade de se manter uma linha cronológica coerente das descobertas, pois a cada instante pode está se descobrindo novos artefatos que venham a contestá aquele que foi catalogado como anterior aos demais em outro momento.
Pinsk fala de sua grande preocupação com relação à como as lacunas da história muitas vezes são preenchidas de forma inconseqüente por cientistas a partir de idéias muitas vezes infundadas ou pouco prováveis, conseqüências que surgem devido à implantação da idéia de que a ciência pode responder a todas as questões, concepção no século XIX. Por isso muitas vezes pode haver diferentes teorias supostas anteriormente a partir de uma interpretação errônea. Como exemplo, o livro traz as contradições feitas ao redor da “seleção natural” proposta por Darwin.
Outra preocupação, Pinsky, é a de não impor aos antepassados, a pessoas que viveram em época muito distinta da atual realidade, valores, padrões de socialismo e vontades que são do recente conceito de civilização. O que o autor quer deixar de forma clara é que deve se fazer uma