fichamento
Introdução
Platão discípulo de Sócrates narra o julgamento em qual seu mestre é acusado de acreditar em deuses estranhos e persuadir a juventude para o mesmo pensamento. Toda a narrativa é feita em primeira pessoa de modo que quem diz é o próprio Sócrates.
Desenvolvimento
Preâmbulo
Sócrates inicia sua defesa afirmando que esta com a verdade, e de muito lhe impressiona o poder de persuasão de seus adversários, que usam de linguagem bem elaborada para convencer o povo, esta mesma linguagem é a utilizada nos tribunais, a qual o réu se diz não estar acostumado, já que ensina nas praças.
São categorias de acusadores
Os acusadores mais antigos usando de sua arte retórica persuadiram os jovens contra Sócrates, afirmando que ele estuda os fenômenos celestes, o que era visto na época como uma forma de ateísmo, e de ter uma razão mais fraca. A outra classe eram os acusadores recentes que o acusavam de acreditar em deuses estranhos a sociedade, e persuadir a juventude para o mesmo.
Acusações antigas
Meleto que era um poeta menos acusa Sócrates de fazer pesquisas sem discrição do que existe na terra e no céu, e levar mais pessoas para a mesma forma de pensamento, e de ter uma razão mais fraca. Sócrates fala que é calunia e boatos, e que ele não é um sofista, não vende o saber como outros.
Ciência e missão de Sócrates
Ele se denomina estudioso de uma ciência, e deve á verdade a esta, por isso faz a sua defesa. Seu amigo Querefante um dia foi consultar os astros para ver quem era o mais sábio os oráculos afirmaram que não havia ninguém mais sábio que Sócrates, Sócrates procurou entender o que queriam dizer os deuses a respeito de sua sabedoria, para isso fez pesquisas para saber se havia alguém mais sábio do que ele, falando com um poeta, descobriu que alguns fingem ser sábios, mas na verdade não são portadores da sabedoria, e em muitas vezes nesta pesquisa ganhou vários inimigos, que são um grupo de acusadores.
Ele