Fichamento sobre o livro : a divina revelação do inferno
A autora reconhece: Sem Jesus é impossível escrever sobre ocorrências após a morte, reporta a março/1976, quando o Senhor passou a acompanhá-la em excursões ao inferno para que, através deste livro, a humanidade fosse alertada sobre a realidade e dos horrores daquele lugar. Mary Baxter saiu do corpo, mas, consciente e mais sensível para ouvir, cheirar, sentir, apalpar e experimentar, subiu com Jesus, bem alto, até imensos tubos sujos, girando em torno da terra, direcionados para o seu centro: eram os portões do inferno e, por um deles, ela entrou. Mary desceu por um túnel extremamente escuro, tão fedorento a ponto de sufocá-la, em cujas paredes haviam demônios embutidos que, limitados em seus movimentos, gritavam à medida que ela, junto com Jesus, passava. Sentiu uma força invisível, maligna naquele ambiente pestilento e imundo que, logo no início, quase adoeceu. Não bastassem as trevas e o cheiro de carniça, gritos agudos de medo, morte, dor, sofrimento e desespero ecoavam naquele ambiente de pecado e tormento, marcado por ameaçadoras e repugnantes formas animalescas: ratazanas, vermes, javalis, morcegos e serpentes. A autora insiste para que cada um busque salvação e não se engane a ponto de ir para aquele lugar aterrador, registrando apelos de Jesus e textos bíblicos que comprovam que o inferno é real. O inferno fica no centro da terra, tem o formato do corpo humano decúbito dorsal, de membros estendidos, uma espécie de corpo de pecado e morte que, desgraçadamente, cresce; Mary Baxter descreve seus compartimentos: pernas, braços, boca, entranhas, coração, passagens, túneis, buracos e celas, confrontando, às vezes, com profecias e demais relatos bíblicos acerca do lugar de "pranto e ranger de dentes", por toda a eternidade, "onde o verme não morre e o fogo não cessa", destinado, não ao homem, mas a Satanás e aos anjos decaídos. Jesus avisa que Satanás usa o trunfo da