Fichamento sobre paidéia: a formação do homem grego. capítulo: os sofistas
Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais (DCAA)
Curso de Licenciatura em Geografia – 1° Semestre
Letícia Santana Gonzaga
FICHAMENTO SOBRE PAIDÉIA: A FORMAÇÃO DO HOMEM GREGO. CAPÍTULO: OS SOFISTAS
Ilhéus, BA
2013
Os Sofistas (pp. 335 – 348) | JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: A formação do Homem Grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
“... movimento espiritual de incalculável importância para a posteridade... É a origem da educação no sentido da palavra: a paidéia.” (p. 335)
“Foi com os sofistas que esta palavra, que no séc. IV e durante o helenismo e o império haveria de ampliar cada vez mais a sua importância e a amplitude do seu significado, pela primeira vez foi referida à mais alta arete humana...” (p. 335)
“É certo que o conceito de arete esteve desde o início estreitamente vinculado à questão educativa. Com o desenvolvimento histórico, porém, o ideal da arete humana sofreu as mudanças da evolução de todo social e também nelas influiu.” (p. 335)
“A nova sociedade civil e urbana tinha uma grande desvantagem em relação à aristocracia, porque, embora possuísse um ideal de Homem e de cidadão e o julgasse, em princípio, muito superior ao da nobreza, carecia de um sistema consciente de educação para atingir aquele ideal.” (p. 336)
“O nascimento da paidéia grega é o exemplo e o modelo de axioma capital de toda a educação humana. A sua finalidade era a superação dos privilégios da antiga educação para a qual a arete só era acessível aos que tinham sangue divino.” (p. 336 – 337)
“Foi das necessidades mais profundas da vida do Estado que nasceu a idéia da educação, a qual reconheceu no saber a nova e poderosa força espiritual daquele tempo para a formação de homens, e apôs a serviço dessa tarefa.” (p. 337)
“Talvez o aparecimento de grandes individualidades espirituais e o conflito da sua apurada consciência pessoal não tivessem dado origem a um movimento educacional tão poderoso como