Fichamento simples
“Seja como for, todas as estimativas em relação à distribuição de renda no Brasil apontam para uma desigualdade alarmante na sociedade brasileira” (p. 181).
Independente das variações nas pesquisas, o numero de pobres ainda continua sendo um problema de renda nacional.
“Do mesmo modo que renda e riqueza variam imensamente dentro de um mesmo país, também variam entre países distintos” (p. 184).
Temos como exemplo os Estados Unidos, um dos países mais ricos do mundo, e Angola, um dos mais pobres, ocasionando a desigualdade global. “Durante os primeiros 90 mil anos de existência humana, as mulheres e os homens viviam em grupos nômades constituídos de mais ou menos cem pessoas” (p. 187).
Para sobreviver caçavam animais selvagens e coletavam plantas silvestres, a vida era precária.
“As sociedades agrárias desenvolveram crenças religiosas justificando o aumento da desigualdade [...]” (p. 188).
Nessa época a posição de uma pessoa era determinada mais pelas condições na qual ela nasceu do que por seu desempenho. “Por milhares de anos, certos estilos de vestir têm indicado hierarquia. No Egito antigo, só pessoas em altas posições tinham permissão para usar sandálias” (p. 202).
Esses estilos de vestir de diferentes grupos caíram em desuso a partir do século XVIII, onde o custo da roupa passou a designar a posição de uma pessoa. “A educação se universaliza mas a repetência, a evasão escolar e as taxas de analfabetismo decaem muito lentamente” (p. 254).
Apesar dos avanços tecnológicos, a pobreza continua resistente às analises e aos esforços que os Estados dizem estar desenvolvendo.
“A violência e a agressividade aumentam, criando um clima de guerra civil nas grandes cidades, onde os índices de criminalidade são alarmantes” (p. 256).
Associa-se o preconceito e uma atitude de discriminação contra as camadas pobres da população, as favelas e os centros das cidades.
Raça e Etnicidade
“A ex-colônia precisava firma-se