fichamento rovilson

FACULDADE PAULUS DE COMUNICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS

Fichamento ‘’Comunicações no Brasil: novos e velhos atores’’
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Gustavo Vieira Duarte
14/05/2015

Professor Rovilson
Teoria da Comunicação I
Graduação em Relações Públicas (noturno) – 1º semestre

1.1
 A globalização e o desenvolvimento das comunicações no mundo contemporâneo proporcionaram sem dúvidas grande concentração de propriedade de um reduzido número de megaempresas mundiais, proporcionadas claramente pela onda liberal pós aprovação da TELECOMUNICATION ACT, em fevereiro de 1996, provocando avalanche entre estados, bancos, empreiteiras e empresas transnacionais.  Em 1996, de 50 empresas em 1987, apenas 10 aproximadamente sobreviveram privilegialmente. Estudiosos como Mc Chesney acreditam que outras 40 empresas em segundo nível e mais 10 em primeiro nível controlam as demais, chamando este fato de consolidação vertical e horizontal, resultando em uma simbiose cada vez de mais conglomerados com o poder político e econômico, diluição de conteúdo e autocensura. Esta cruzada, verticalizada e horizontada indústria de comunicação torna-se inevitável e mais eficiente que as demais empresas isoladas.
 Consequencias:1) fusão das diferentes políticas publicas em uma única e isolada, para as várias vertentes de telecomunicações; 2) novos Global Players e organismos internacionais (UIT, OMC etc) como formuladores de políticas públicas de comunicações tanto em nível nacional e internacional. Ex: FHC proporcionou a entrada de capital estrangeiro nas áreas de telefonia celular e telecomunicações via satélite, no limite de 49%, até junho de 1999; A Lei Geral das Telecomunicações
(lei 9.472, 1997) que autoriza ao Executivo estabelecer quaisquer limites à participação estrangeira no capital de prestadoras de serviços de telecomunicações.
 Empresas jornalísticas: A Constituição brasileira proíbe a propriedade por parte de