Fichamento historia amanha

Colégio Unasp – Campus São Paulo
Renan Oliveira Machado, 30, INF22A
Tema: “Economia Açucareira e Escravidão e Resistencia”

Durante algum tempo o único interesse da Coroa Portuguesa era o pau-brasil;
Mas na segunda metade do século XVI, começaram a ficar claros que outros interesses passavam a existir.

A economia colonial tinha um único intuito:
Satisfazer a metrópole além de comprar de Portugal tudo o que precisava para que fosse possível acontecer algum tipo de desenvolvimento.

A princípio a primeira atividade econômica do país foi o pau-brasil;

Mas a derrubada fora de controle deste tipo de árvore fez com que ele se tornasse raro;

Fazendo com que novas culturas fossem introduzidas a prática agrícola, como o algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração.

As condições para produzir açúcar eram favoráveis, havia certas regiões do Brasil. Condições naturais favoráveis ao desenvolvimento da lavoura canavieira.

Como o clima quente e úmido além do solo de massapê do litoral do nordeste.

Os portugueses já dominavam o cultivo da cana e a produção do açúcar, lucrando em suas colônias na ilha da Madeira e no arquipélago dos Açores.

A metrópole sabia que poderia obter grandes lucros com a produção do açúcar.

Considerando então um produto de luxo, uma especiaria, que alcançava altos preços no mercado europeu.
O negócio açucareiro contou também com boa participação da Holanda, controlando a distribuição comercial do açúcar.

Os responsáveis pelo tráfico negreiro trouxeram para o Brasil cerca de 4 milhões de africanos durante mais de três séculos de escravidão.

Devido, a essa migração compulsória, o Brasil tem atualmente uma das maiores populações de afrodescendentes do mundo.

Árabes e o tráfico – Sabe-se que os árabes, muito antes dos europeus, já adquiriam africanos no centro-sul da África para negocia-los na região do Mediterrâneo oriental

Portugueses e o tráfico – Os portugueses foram os primeiros a realizar o comércio de escravos africanos através do