FICHAMENTO HIST RIA
FRAMPTON, “Lugar, produção e cenografia: prática e teoria internacionais a partir de 1962”. In: FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003, pp. 341-380 (disponível na biblioteca e em MATERIAL).
Resumo:
De acordo com os momentos históricos temos uma mudança na arquitetura, no uso do espaço e etc. O autor começa o seu estudo através da análise da arquitetura moderna, que se inicia no Séc XVIII.
O inglês Archigram, com sua arquitetura futurista, demonstra um pensamento imaginário e espacial. Em seus projetos se destacavam as grandes cápsulas suspensas da era espacial. Sua arquitetura propunha a idéia de uma cidade reconstruída após um ataque radioativa, nuclear. Ele não se preocupava com as consequências sociais e ecológicas.
As obras do Archigram tinha grandes afinidades com a dos metabolistas. Gunther Nitsichke fez algumas afirmações ao avaliar o movimento metabolista de 1966:
" A Medida que as construções atuais se tornam mais pesadas, mais duras, de escala cada vez mais monstruosa, á medida que a arquitetura é vista como uma forma de expressão de poder, seja este individual ou de qualquer tipo de instituição vulgar, que deveria estar a serviço da sociedade, e não tentando domina-lo, toda essa conversa sobre maior flexibilidade e mudanças afetivas, não passa de um estardalhaço. Ao compararmos esta estrutura ( O projeto da cidade metabólica de Akira Shibuya, de 1966) com qualquer outra estrutura japonesa tradicional ou com métodos sugeridos por Wachsmann, Fuller a Eukan, no japão, deve-se vê-la como mero anacronismo cujo atraso remota a mil anos, ou para dizer o mínimo, como algo que não está a frente da arquitetura moderna em termos de teórica e prática." No Japão o declínio da consepção metabolista teve início com o vazio ideológico da exposição de Osaka de 1970. A trienal de Milão colocou tsazaki em contato com Archigram e Hans Hollein, desde então de suas obras começaram a apresentar