Fichamento do texto pergaminho e o fogo
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ-CERES
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DO CERES-DHC
DISCIPLINA: HSITÓRIA MODERNA II
PROFESSORA: KYARA ALMEIDA
VANILDA DE ARAÚJO CAMPELO
FICHAMENTO DOS TEXTOS “O PERGAMINHO E O FOGO” E “UMA NAÇÃO DE PROFETAS”
CAICÓ-RN
06 DE MAIO DE 2013
P.36-40/No início do texto Hill analisa as questões voltadas para as tensões sociais ocorridas em Londres, que após o cercamento de terras virou refúgio de suas vítimas, descritos como vagabundos e criminosos\.
P.42-43/O autor afirma que além das tensões de classes, existia uma tradição plebeia anticlericalismo e irreligião, apontando a influência “lolarda” no começo do século XVI, a qual teria desenvolvido uma versão popular de heresias de John Wyclif. Nesse período ocorreram diversas posições contrarias a Igreja. “O clero, declarava um lolardo algum tempo antes, era pior do que Judas, que vendeu Cristo por trinta moedas, enquanto os padres vendiam missas por meio penny” (p.43). Keith V. Thomas, reuniu diversos casos que ocorreram durante a dinastia Stuart, os quais foram encontrando gente negando a ressurreição e a existência de Deus. O autor diz que segundo Thomas, era errado descrever todas essas expressões de irreligião, “Esses homens costumavam ser chamados, por seus inimigos de anabatistas ou familistas” (p.43). Esses grupos rejeitavam várias doutrinas da Igreja. Os "lolardos" contestavam a venda de missas, os "anabatistas" pregavam que o batismo deveria ocorre na idade adulta. Os anabatistas propunham a formação de congregações voluntárias por aqueles que acreditavam serrem os eleitos. Tinha em seu objetivo pagar dízimos, também se recusavam a fazer juramentos e ainda tinha aqueles que não aceitavam a guerra e o serviço militar e alguns mantinham o igualitarismo negando até o direito da propriedade privada\.
P.44-45/O terceiro grupo “familista” eram seguidores de Henry