Fichamento “do socialismo utópico ao científico” – capitulo iii: o materialismo histórico
FICHAMENTO “DO SOCIALISMO UTÓPICO AO CIENTÍFICO” – CAPITULO III: O Materialismo Histórico
São Paulo, 28 de Março de 2011
FICHAMENTO “DO SOCIALISMO UTÓPICO AO CIENTÍFICO” – CAPITULO III: O Materialismo Histórico
No terceiro capítulo do livro, “DO SOCIALISMO UTÓPICO AO CIENTÍFICO”, relaciona as contradições do capitalismo como burguesia e proletariado, capital e trabalho e como estas contradições se manifestam na sociedade com o conflito entre as forças produtivas e as relações de produção. Neste capitulo também trata da revolução proletária como determinante para socialização dos meios de produção e o fim da exploração. Aqui Engels também diz que o socialismo científico é a expressão teórica do movimento operário que permite que este tome consciência de sua condição de explorado e senhor de sua emancipação. Na abordagem adotada o socialismo moderno é “fruto da reflexão da inteligência”, uma continuação dos princípios de grandes pensadores franceses do século XVIII. A concepção do materialismo parte da tese de que a produção, e com ela a troca dos produtos, é a base de toda a ordem social; de que em todas as sociedades que desfilam pela história, a distribuição dos produtos, e juntamente com ela a divisão social dos homens em classes ou camadas, é determinada pelo que a sociedade produz e como produz o pelo modo de trocar os seus produtos.
O capitalismo - ordem social vigente – é obra da camada social dominante dos tempos modernos, a burguesia. Segundo Karl Marx modo capitalista de produção, era incompatível com os privilégios locais e dos estados, como o era com os vínculos interpessoais da ordem feudal. Com o avanço da tecnologia e a fundação de milhares de indústrias, o sistema burguês de produção e venda expandiu-se muito e rapidamente.
O autor da a entender que há a geração de um conflito entre a expansão do capitalismo e o sistema feudal, que era o sistema vigente até então. Como é exposto no trecho “[...] As