Fichamento do livro: pedagogia do oprimido
Deusinete carias – Pedagogia noturno
FREIRE, Paulo. Pedagogia de autonomia: saberes necessários á prática educativa. 43° ed.
São Paul: Paz e terra, 2011.
1.1 Educadores democráticos não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão lema de suas tarefas primordiais e trabalhar com que deve se aproximar dos objetos cognoscíveis. E esta rigorosidade metódica não tem nada haver com o discurso “bancário” meramente transferidor do perfil do objeto ou do conteúdo. Pág. 28
Comentário:
O educador deve despertar no educando o interesse pelo conteúdo ensinado, não somente ser um transmissor de conhecimento, não apenas depositar no educando o que ele sabe. É necessário produzir condições para o conhecimento.
1.2 Pensar certo, em termos críticos, é uma exigência que os momentos do ciclo gnosiológico não pondo a curiosidade que. Tornando-se mais e mais metodicamente rigorosa, transita ingenuidade para que tenha chamado ‘curiosidade epistemológica ‘. Pág.31
Comentário:
Levar o educando a perder a ingenuidade para o querer aprender. Leva-lo a pensar certo do ponto de vista do professor tanto implica o respeito ao senso comum no processo de sua necessária superação quanto o respeito e o estímulo a capacidade criada.
1.3 [...] Por que não aproveitar a experiência que tem os alunos de viver em áreas da cidade descuidadas pelo poder público para discutir, por exemplo, a população. Dos riachos e dos córregos baixos níveis de bem estar das populações, os lixões e os riachos que oferecem a saúde das gentes. [...] Pág.31 e 32.
Comentário:
Ensinar exige respeito ao conhecimento que o educando já traz consigo. Porque não em sala de aula ouvir oque o aluno sabe trazer a sua realidade e seu conhecimento e envolve-los ao conteúdo programático.
1.4 Ensinar Exige Criticidade
Na verdade, a curiosidade ingênua que, “desarma”, está associada ao saber do senso comum, é a mesma curiosidade