Escola Sustentável
II- Introdução
A) Delimitação do tema
Este projeto se originou da leitura do livro “A pedagogia do oprimido”, de Paulo Freire, o qual faz referência às diversas formas de aprendizado, sendo a conscientização e a práxis as ferramentas fundamentais para tal. Dessa forma, a partir da práxis e, principalmente, dos causos e calamidades que estamos vivenciando pela má conduta da ação humana, deduzse que, somente no âmbito escolar, é que iremos ter a possibilidade e o conhecimento suficientes para não maltratarmos a natureza, considerando o âmbito escolar como o locus em que se adquire boas condutas.
O que a escola e sociedade podem fazer para que tais problemas possam ser amenizados? A partir de que forma a escola e a sociedade podem trabalhar para que, a partir da práxis, os problemas existentes no meio social venham a ser sanados?
O lixo produzido no mundo não é somente consequência da má ação do homem urbano. O homem do campo também tem sua cota de responsabilidade, ao agir muitas vezes embasado na falta de informação ou até mesmo na desvalorização que tem com o meio em que vive.
Outro assunto que poderá ser estudado e trabalhado é a questão da sustentabilidade dentro da escola. Nesse sentido, ações poderão ser praticadas a partir de pequenos gestos, como o reaproveitamento de folhas de papel, cadernos e livros usados durante todo o ano letivo.
Gestos simples como este, feito desde os anos iniciais, formará crianças, jovens e adolescentes conscientes, lembrando que “a conscientização não pode existir fora da práxis, ou melhor, sem o ato da ação reflexão”. (FREIRE, 1979, página 15).
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Mediante os argumentos apresentados acima, o objetivo deste projeto é realizar um trabalho com a escola e principalmente com homem do campo, de forma que, a partir da práxis, poderão sair conscientizados os alunos que terão todo um processo de reflexão a partir dos temas de sustentabilidade, e o homem