Fichamento do livro: Contar histórias, uma arte sem idade.
SILVA, Coelho Maria Betty. Contar histórias: Uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo, SP: Editora Ática, 1999 p. 7 a 74.
Contar histórias: Uma arte sem idade
A primeira lição do magistério é que as crianças gostam muito de ouvir e contar histórias; mas para contá-las é necessário que aprenda suas especificidades, como: seus segredos e técnicas.
Contar história é uma arte que trabalha com uma matéria-prima, mais que especial – a palavra e as crianças, e para exercê-la é preciso que o contador goste de crianças e saiba a importância da história para elas. “A história faz todos sorrirem, a aula passa ser uma divertida brincadeira – e a gente volta a ser criança.” (p.8) E, além disso, a história trás e resgata sorrisos e deixam as aulas bem mais divertidas. Afirma-se que a história possui uma força enorme e todos que se envolve com ela ganham, inclusive, o narrador. “Antes de contar uma história, precisamos saber ser trata de um assunto interessante, bem trabalhado. Se é original, se demonstra riqueza de imaginação e se consegue agradar às crianças.” (p. 14)
A linguagem utilizada no momento da narração dever correta, de bom gosto, simples e sem vulgaridade.
O estudo da história é uma forma de captar a mensagem e diverti-se e logo em seguida é possível identificar os seus elementos essenciais. Com isso, a introdução deve ser curta e de fácil entendimento e o enredo é formado pelos episódios, conflitos e pelas ações dos personagens. Assim, para escolher a melhor maneira ou recurso para apresentar uma história é preciso que faça um estudo dela.
De acordo com a autora SILVA (p. 31): “os recursos mais utilizados são: a simples narrativa, a narrativa com auxílio do livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, de desenhos e narrativa com interferência do narrador e dos ouvintes”.
Antes de iniciar uma contação de história é imprescindível que se estabeleça uma breve conversa com os ouvintes