Fichamento do cap 9
Anos de 1967 ate 1973 foi desfavorável para o imperialismo. As mobilizações no centro e na periferia registram o auge. No plano politico, o capital monopolista encontrava-se em defensiva por causa da derrota da principal potencia imperialista no Vietnã. Na economia, houve uma queda da taxa de lucro e o aumento do custo dos direitos sociais (resultado da luta dos trabalhadores), implicando uma carga tributaria que o capital aceitara quando as taxas de lucros eram mais altas.
Nos anos 1974 ate 1975 o monopólio fica em crise e então programa uma estratégia politica global para reverter um sistema que é negado. Nos anos setenta, o ataque do movimento sindical começa a há ter medidas legais restritivas, onde reduz o poder de intervenção do movimento sindical, nos anos oitenta, o assalto do patronato toma formas claramente repressivas, exemplo da Inglaterra e Estados Unidos.
O padrão dos “anos dourados” se consolidou, termina a modalidade de acumulação rígida, que é a taylorismo-fordismo e começa a instalar a que vai caracterizar a terceira fase do estagio imperialista, a acumulação flexível. Onde se apoia a flexibilidade dos processos de trabalho, onde têm os novos setores, novas maneiras, de novos mercados, e também de taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional.
A base dessa flexibilidade compõe a reestruturação produtiva. Que é uma intensa incorporação à produção de tecnologias de avanços técnico-científicos, determinando um desenvolvimento das forças produtivas que reduz enormemente a demanda de trabalho vivo. O impacto desse desenvolvimento das forças produtivas é de tal ordem que alguns pesquisadores chegam ao ponto de mencionar uma “terceira revolução industrial” ou uma “revolução internacional”.
Tem três implicações do deslocamento dos suportes eletromecânicos para os eletroeletrônicos, que são: trabalhador coletivo, a força de trabalho qualificada e polivalente e a