Fichamento de à paz perpétua de kant
(1724 – 1804)
“A filosofia de Immanuel Kant (...) situa a razão no centro do mundo.” (p.7)
“Ele [Kant] nasceu em Königsberg, capital da Prússia Oriental (atual Kaliningrado, na Rússia).” (Ibid.)
“Dos pais luteranos recebeu uma educação religiosa e severa, baseada em princípios que pregavam uma vida simples, respeito e obediência à moral.” (Ibid.)
“No ínicio dos anos 1760, Kant, influenciado pela filosofia de Hume, começa a dar forma à tese central da sua filosofia, de que o conhecimento human o pressupõe a participação ativa da mente humana, dando origem a livros que são os pilares de sua obra. São eles: Crítica da razão pura (1781) (...), Fundamentação da metafísica dos costumes (1785), Crítica da razão prática (1788) e Crítica da faculdade do juízo (1790).” (p.8)
“Em comum, todos eles [os livros de Kant] defendem um profundo estudo do conhecimento humano, das formas e dos limites das faculdades cognitivas do homem, partindo do princípio de que o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva dela.” (Ibid.)
[Em 1795, Kant] “publicou À paz perpétua, obra de sua maturidade, na qual discute as possibilidades da paz e defende o regime republicano.” (p. 8/9)
Prefácio
Marco Zingano
“O pequeno tratado intitulado À paz perétua nasceu grande. (...) A razão é simples: a Europa vivia um momento de forte mudança, ocasionado pela Revolução Francesa, que, a partir de 1789, apresentava ao mundo uma perspectiva política inovadora e altamente contagiante. O período do Terror, de 1793 a 1794, anunciava, porém que esta nova vida política não viria sem seus próprios demônios, de um horror até então desconhecido. É assim que, quando Kant publica (...) um ensaio sobre a paz em um diapasão republicano e cosmopolita, o público culto vê aqui uma chance ímpar para pensar seu próprio tempo. Em primeito plano estão, obviamente as possibilidades da paz e a defesa do republicanismo.” (p.11)
“O pequeno livro de Kant (...) também formula