Fichamento - As fundações do pensamento politico moderno
Referência: SKINNER, QUENTIN, As Fundações do Pensamento Político Moderno, Ed. Companhia da Letras, 1978, Cap. 5 e 6.
Capitulo 5: “A Era dos Príncipes - O triunfo do governo dos príncipes – pág. 135”
- Principados eclesiasticos, séc XV na Itália e França, busca pela consolidação da republica, os papas não conseguiam conter as facçoes antagonicas. Liberdade republicana versus tirania. - Maquiavel, alguns papas se manteriveram no poder usando o dinheiro e a força armada (Alexandre VI - principado despótico/poder militar) essencial contra a corrupção política. - Casa de Médici, os magistrados não decidiam nada sem o aval de Lourenço de Medici. - Ócio contemplativo - Deixando os seus conselhos e exortações ao corpo inteiro de seus concidadãos e dirigindo aos principes após a chegada dos humanistas da Renascença tardia. Destacando-se O principe de Maquiavel, o qual dedicou a Lourenço de Medici.
“O ideal humanista do principado – pág. 139”
- Maquiavel - personalidade heroica, conquista da honra, gloria e fama, modelo figuras históricas. Honra para um homem, a fundação de um principado. Exercício da Virtú e dom da Fortuna. - Conservar o principado, espelhos dos príncipes - poder forte de um único homem, a fim de restaurar no Estado a virtu que se perdeu. Paz e segurança versus a liberdade republicana. Virtudes cristãs versus virtudes dos príncipes.
“A crítica de Maquiavel ao Humanismo – pág. 149”
- Rejeita a literatura política da época voltada para aconselhamento do principe, repudiou ao legado humanista, valoriza as virtudes do principe e não as virtudes cristãs. Maquiavel achava mais importante parecer ser virtuoso do que ser. Política separada da moralidade.
Capitulo 6 : “Sobrevivência dos valores republicanos – pág. 160”
- Cidade e Doutrina – Política Republicana
“Os centros de republicanismo – pág. 160”
- Consiglio Grande, Conselhos dos dez – órgão secreto e permanente de segurança pública.