Fichamento 2 Trabalho e capital monopolista
Fundamentos Econômicos da Educação
Professor Rubens Barbosa de Camargo
1º semestre Pedagogia – 2014
Fichamento 2
Capítulo 1 – Trabalho e força de trabalho
Trabalho e Capital monopolista
- O autor, neste primeiro capítulo, diferencia o trabalho animal do trabalho humano: o primeiro sabe como realizar seu trabalho instintivamente, já o homem “figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. No fim do processo do trabalho aparece um resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador.” (p. 49)
- “No trabalho humano o mecanismo regulador é o poder do pensamento conceptal” (p. 51)
- “Assim o trabalho como atividade proposital, orientado pela inteligência, é produto especial da espécie humana.” (p. 52)
- “Onde a divisão de função no seio de outras espécies animais foi atribuída pela natureza e impressa no” genótipo sob forma de instinto, a humanidade é capaz de uma infinita variedade de funções e divisão de funções com base nas atribuições da família, do grupo e sociais.” (p. 53)
- “Assim, nos seres humana, diferentemente dos animais, não é inviolável a unidade entre a força motivadora do trabalho e o trabalho em si mesmo. A unidade de concepção e execução pode ser dissolvida. A concepção pode ainda continuar e governar a execução, mas a ideia concebida por uma pessoa pode ser executada por outra.” (p. 53)
- “Só quem for o senhor do trabalho de outros confundirá força de trabalho com qualquer outro meio de executar uma tarefa, porque para ele, vapor, cavalo, água ou músculo humano que movem seu moinhozão vistos como equivalente, como “fatores de produção”.” (p. 54)
- “Esta consideração constitui o ponto de partida para a teoria do valor do trabalho, que os economistas burgueses acham poder seguramente desprezar, porque estão interessados nãos nas relações sociais mas nas relações de preço; não no trabalho mas na produção, não no ponto de vista humano mas no ponto de vista burguês.” (p. 54)
- “Isento