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JK após visíveis turbulências e golpes da UDN, lança um ousado plano desenvolvimentista, que segundo ele, iria fazer o Brasil crescer “50 anos em 5”(PLANO DE METAS). Esta frase marcante tinha como finalidade o alto crescimento de capital, inicialmente investido em alimentação, energia, transportes, educação e indústrias de base. Houve um crescimento de oitenta por cento, com o surgimento das hidrelétricas, com as indústrias automobilísticas e novas rodovias. Outro plano era a mudança da capital do Brasil do Rio de Janeiro para o Planalto Central (principal gasto). Infelizmente, com a grande importação de indústrias multinacionais, houve uma grande desvalorização da nossa moeda e o capital gerado por essas indústrias eram revertidas aos seus países de origem, acarretando assim, uma grande desvalorização monetária e a inflação.
FONTE
http://www.mundoeducacao.com/historiadobrasil/governo-juscelino-kubitschek.htm
O SERVIÇO SOCIAL PÓS 64
No início da década de 60, houve uma grande importância no acúmulo de capitais, um bom exemplo desenvolvimentista, na presidência de JK, onde tais crises levaram a internacionalização da economia e grande aumento de capitais internacionais. Assim, a política social passa a ficar em segundo plano, criando então,a regulamentação da Previdência Social. O Serviço Social é marcado pela Ditadura Militar. O Brasil passou por um regime Militar, que era o “totalitarismo”, entre 1964 a 1985. Suas características eram a censura, a falta de democracia perseguições políticas e opressões a todos aqueles que eram contra o regime. Foi assim que nasceu a necessidade do Movimento de Reconceituação do Serviço Social (1964).
Quebrou-se assim, o rompimento entre o assistencialismo e caridade para o questionamento e resoluções de problemáticas referentes às questões sociais desta década. O laço entre Igreja e “mocinhas de caridade” foram rompidos com o assistente social, passando a ter instrumentalização e fundamentos