Ferro fundido
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL.
FERRO FUNDIDO
Rafael Mendes Leite
Johnatha Santos
Renato Calil
Hermes Gondim
Alfredo Bacelar
Alysson de Paula
Fabson Coelho
José Vieira
Walter Zaidan
São Luís - MA
2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO - CEUMA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL.
FERRO FUNDIDO
Artigo sobre ferro fundido, apresentado no curso de Eng. Civil do Centro Universitário do Maranhão CEUMA, para obtenção de nota do segundo bimestre. |
São Luís - MA 2013
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
Introdução. Tem-se indícios do uso de ferro, seguramente procedente de meteoritos, quatro milênios a.C., pelos sumérios e egípcios.
Cada vez mais objetos de ferro, datados entre o segundo e terceiro milênio antes de Cristo, foram encontrados (estes se distinguem do ferro proveniente dos meteoritos pela ausência de níquel) na Mesopotâmia, Anatólia e Egito. Entretanto, seu uso provável destinou-se a fins cerimoniais, por ter sido um metal muito caro, mais do que o ouro na época. Entre os séculos XII e X antes de Cristo, ocorreu uma rápida transição no Oriente Médio na substituição das armas de bronze para as de ferro. Esta rápida transição talvez tenha ocorrido devido a uma escassez de estanho, e devido a uma melhoria na tecnologia em trabalhar com o ferro. Este período, que ocorreu em diferentes ocasiões segundo o lugar, denominou-se Idade do ferro, substituindo a Idade do bronze. Na Grécia iniciou-se em torno do ano 1000 a.C., e não chegou à Europa ocidental antes do século VII a.C.. A substituição do bronze pelo ferro foi paulatina, pois era difícil produzir peças de ferro: localizar o mineral, extraí-lo, proceder a sua fundição a temperaturas altas e depois forjá-lo. Junto com esta transição de bronze ao ferro descobriu-se o processo de "carburação", que consiste em adicionar carbono ao ferro. O ferro era obtido misturado com a escória contendo carbono ou carbetos, e era forjado