Fernado Pessoa e Lusiadas
Descrição do Velho do Restelo e de onde ele se situa (no meio da multidão);
Descreve a sua fúria através de hipérboles;
Ele sente-se aborrecido e então prepara-se para falar;
O Velho olha para os navegadores com um ar de desapontado e abanando a cabeça de um lado para o outro;
Estrofe 95:
Ele afirma que não existe fama nem honra nos navegadores mas sim vaidade para se mostrarem perante os outros e afirma que esta vaidade só faz sofrer as pessoas que ficam para atras.
Estrofe 96:
O velho conta ainda que estas viagens só fazem com que as pessoas fiquem inquietas e sobressaltadas traindo outras;
Ele declara também que os portugueses não vão ganhar nem fama nem glória , simplesmente nada com estas navegações .
Estrofe 97:
Conta que ao longo destas aventuras iram ocorrer muitas mortes e desastres e que nada vai ficar para contar história.
Estofe 98:
Ele fala ainda que as gerações a seguir são insanas, pescadoras e desobedientes e que o rei de Portugal desperdiça a vida destes pobres inocentes.
Estrofe 99:
O povo está a seguir um fantasia ridícula e que em vez de preservar a vida de quem leva com eles prefere leva-los para a morte.
Estrofe 100:
Ele acha que os Portugueses deviam expandir antes a fé Cristã pelo Norte de África pois seria mais fácil,barato e perto.
Estrofe 101:
Exprime ainda que Portugal deveria ignorar os Mouros pois seria mais simples controla-los e que nós não deveríamos ir buscar inimigos longe.
Estrofe 102:
Nesta estrofe ele acusa-nos de ser um povo que não pensa pois toma decisões irracionais;
Mais uma vez salienta que esta viagem não trará nada de vom para os portugueses;
Diz ainda que quem inventou os barcos deveria ir para o inferno pois os descobrimentos só trazem problemas.
Estrofe 102 e 103
Compara os portugueses a figuras mitológicas que por serem atrevidos foram castigados.
Estrofes
Figuras de estilo
No livro
94
Sinédoque
“Que ficava na praias …a gente”.
94
Hipérbole
“Que nós … claramente”.