Fenomenologia e existencialismo
ANA PAULA SOUSA LIMA - RA: 6818466222
NAILA RAYANNE VIERA NASCIMENTO - RA: 6814003127
THAYS TOMAZINI DE ANDRADE - RA: 6818283461
INCLUSÃO DA SUBJETIVIDADE NO ENSINO DA PSICOPATOLOGIA
Teorias Existencial - Humanistas I
Anápolis, 24 de Março de 2014
Introdução
Para começarmos este trabalho, gostaria de definir o significado da palavra ‘Psicopatologia’ para melhor compreensão dos dados informados à seguir.
Psicopatologia vem do grego, composto por três palavras: "psychê", que produziu "psique", "psiquismo", "psíquico", "alma"; "pathos", que resultou em "paixão", "excesso", "passagem", "passividade", "sofrimento", e "logos", que resultou em "lógica", "discurso", "narrativa", "conhecimento".
Formando assim o conceito de “Estudo do sofrimento da alma”
Psicopatologia descritiva
A psicopatologia descritiva tem como principais características a sua aplicação clínica, a representação de mundo objetivo, e seu operacionalismo.
Se relaciona com o mundo de forma unívoca (que só admite uma interpretação), literal, e independente do contexto.
É focada em produzir o aumento da confiabilidade do diagnóstico através de sua ordenação dos sinais e sintomas descritos segundo princípios lógicos.
Obs.: Chamaremos a Psicopatologia Sintomatológica-Criteriológica de Psicopatologia da terceira pessoa e a sua Psicopatologia Fenomenológica-Antropológica de Psicopatologia da primeira e da segunda pessoa
Perspectiva da Terceira Pessoa
Nela não encontramos lugar para experiência, apenas para o comportamento, tomado objetivamente. Subjetividade e intersubjetividade, estão completamente fora de questão.
Perspectiva da Primeira Pessoa
Diz respeito à experiência pré-reflexiva dos próprios estados mentais e corporais (Sujeito Experiencial)
Perspectiva da Segunda Pessoa
Necessariamente reflexiva e intersubjetiva.
Sujeito Experiencial e Sujeito Narrativo