Fenomeno dos transporte
3.1. Introdução
Os testes de hipótese são baseados no método científico, conforme figura a seguir (inspiração no PDCA):
2 OBSERVAÇÕES (EXECUÇÃO DOS EXPERIMENTOS)
ANÁLISE DOS
DADOS PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
3 BOM SENSO E EXPERIÊNCIA VERIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES FORMULADAS
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FORMULAÇÃO DE HIPÓTESE
DECISÕES FEED-BACK
DESENVOLVIMENTO DA TEORIA (AÇÕES)
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Os testes de hipótese constituem uma ferramenta valiosa que auxilia a tomada de decisão, ao tentar responder perguntas como: um conjunto de dados está distribuído de acordo com uma distribuição normal? a média de um ou mais conjunto de dados é equivalente? a dispersão de dois ou mais conjuntos de dados é equivalente? existem valores suspeitos em meio a um conjunto de dados? Para responder a estas perguntas não basta simplesmente comparar diretamente parâmetros estatísticos calculados isoladamente (exemplo: comparar a média de um conjunto de dados A com a média de um conjunto de dados B). Neste ponto é que reside justamente a necessidade dos testes de hipótese. Para sua realização, alguns conceitos devem ser estudados: a) Hipótese Nula (Ho) - é a hipótese mais neutra possível. Por exemplo, se desconfiamos que uma pessoa não é honesta, a hipótese nula seria definida como: “A pessoa X não é desonesta”. b) Hipótese Alternativa (H1) - é a negação da Ho. Deve responder à nossa dúvida. No exemplo anterior, teríamos: “A pessoa X é desonesta”.
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c) Decisão - é o resultado final da sua avaliação. Toda decisão deve ser tomada sobre a Ho. Isto é, ou se rejeita Ho, ou não se rejeita Ho; consequentemente, se rejeitar Ho, não se rejeita H1, e vice-versa. d) Nível de Significância do Teste () - É o risco assumido ao se tomar a decisão de rejeição da hipótese Ho. è conhecido como Erro do Tipo I, ou “”; que nada mais é a medida da Probabilidade de se rejeitar Ho