FEMINISMO
Publicado em 1969 este livro expõe cruamente nuances do cotidiano feminino. A autora é jornalista e mãe. O seu trabalho é fruto de anos de pesquisas. Começa por falar de suas próprias experiências pessoais, no trabalho e fora dele. Em 1969 a autora confessa o seu espanto diante da concepção vigente de mulher: a dona-de-casa, doméstica, um ser desinteligente por natureza. Em 1970 a autora passou a ser redatora de uma revista feminina. Observou que os temas publicados eram sempre os mesmos: como prender o marido, você se considera bonita, entre outros que só firmaram suas conclusões. A mulher é tratada como retardada mental e assim interessa ao homem que o seja. E quem pode culpar as mulheres? Desde o inicio da história a mulher foi educada para ficar em casa, cuidar dos filhos, do lar e do seu macho. Deixar o trabalho pesado para o macho. Até o estudo era proibido as mulheres num passado bem recente. E a maternidade 1que deveria ser o messias da mulher, logo descobrem que os filhos crescem e libertam-se logo do ci9rculo vicioso do lar.
A mulher moderna caberia mudar o papel da mulher na sociedade, mas o seu esforço está considerado ao fracasso. Agradar ao seu amor é tudo que interessa a mulher moderna, e gastar muito para compensar a inutilidade de suas vidas. as mulheres feias ou bonitas estão a serem objeto sexual. A grande maioria da as mulheres do mundo, casadas ou solteiras, vivem em troca de favores sexuais. Mitificada e sacrificada, a igualdade dos sexos firmada em lei não penetra as paredes do lar.
A autora conclui o seu livro ressaltando que muitas mulheres têm orgulho de sua dependência. E alerta que o choco psicológico das mulheres tendem chegar ao fim, pois a pílula livrou-as do papel de galinhas poedeiras e os movimentos feministas lutam pela libertação da mulher. E se a mulher não aproveitar a oportunidade face a era dos bancos de espermas, dos bebês de proveta, será extinta por inútil.
Publicado em: 10 março,