Feminismo negro
1975 ano de nascimento do movimento feminista organizado no Brasil.
1996 Momento em que as ações das “feministas negras” sobre a saúde reprodutiva repercutem no âmbito da saúde publica.
A Consolidação do movimento feminismo negro se na década de 1980 quando a saúde reprodutiva apresenta denuncias de esterilizações cirúrgicas contra mulheres.
A priori o feminismo tinha como objeto de luta a conquista do voto, mais tarde outras temáticas entrarão no debate a saber: saúde, mercado de trabalho e violência.
Em 1960 e 1980 os temas debatidos eram: vida conjugal, maternidade, trabalho, política, educação e saúde. Já nas décadas de 1970 e 1990 os temas eram: trabalho e sexualidade.
(...) Reivindicações de mulheres negras em prol de estudos que articulassem conceitos de gênero e raça.
Havia pontos em comum entre as mulheres negras norte americanas e brasileiras.
Verifica-se uma emergência de um feminismo negro em São Paulo e Rio de Janeiro nos anos 1985 e 1995, através da analise das ONGs de mulheres negras.
Lelia Gonzales e Angela Davis tiveram um papel central na luta contra o racismo e o sexismo em determinados contextos históricos.
Entre o século XIX até o inicio XX corresponde a um período, aonde o feminismo se apresentava predominantemente através da liderança de mulheres com formação universitária e pertencentes as classes altas.
Dentro desse contexto a luta era pelo voto, menor redução da jornada de trabalho, direito a licença a maternidade, melhores salários.
(...) 8 de maço: Mulheres queimadas em confronto com a policia- Nova Iorque.
Sec XIX feminismo ocidental se expressou sobretudo, através de uma imprensa feminista. Nesse meio mulheres de classe média reivindicavam igualdade de direitos no trabalho, no casamento e na família.
Houve ai uma conquista no acesso a educação quando as mulheres puderam adentrar as universidades.
Já na década de 1960 emerge uma nova geração de mulheres formadas em boas universidades,