Trabalho escravo nas colonias do Sul
As colônias sulistas, antes inexploradas pelo desinteresse inglês satisfeitos com o clima das colônias do norte, foram importantes para o desenvolvimento das 13 colônias. Por serem colônias de exploração com destino à Metrópole exclusivamente (pacto colonial) e por usarem mão de obra escrava sem remuneração e por possuírem clima favorável, as colônias do Sul foram de grande importância econômica para os Ingleses. Devido à economia adotada nas colônias do sul, ou seja, a predominância da agricultura, aos poucos, o trabalho servil branco foi dando espaço à mão de obra escrava africana que pareceu mais vantajosa aos plantadores. As condições de vida dos escravos eram desumanas. A população branca, por sua vez, sem enxergar a sua crueldade para com os escravos negros, usa seu medo para justificar seus códigos que proibiam os negros a saírem aos domingos, a usar armas e tratamento com rigor demasiado caso houvesse algum crime. Os escravos que trabalhavam nas plantações de tabaco e arroz no Sul americano foram trazidos em sua grande maioria da África Central e Ocidental. A escravidão nas antigas Treze Colônias era muito opressiva, e era passada de geração a geração, sendo que os escravos não possuíam direitos legais. Em 1700, existiam aproximadamente 9,6 mil escravos na região de Chesapeake, e algumas centenas nas Carolinas. Aproximadamente 170 mil africanos foram trazidos nas cinco décadas seguintes. Em 1750, as Treze Colônias possuíam mais de 250 mil escravos. Nas Carolinas, os escravos compunham cerca de 60% da população local. A maioria da população escrava na Carolina do Sul nasceu na África, por causa das altas taxas de mortalidade nas Carolinas, maiores do que no restante das colônias britânicas na América do Norte, enquanto que metade dos escravos na Virgínia e em Maryland nasceu nas colônias.
Ku Klux Klan
Em 1865, no sul dos Estados Unidos, surgiu um grupo de racistas, que se vestiam com roupas brancas e