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Após muitos estudos dos cientistas hoje sabemos que a luz é constituída por minúsculas partículas elementares, essas partículas foram denominadas como os fótons. Inúmeros são os questionamentos sobre os fótons, sem dúvida essas perguntas movem o desenvolvimento da ciência, o estudo dessas partículas vem se tornando cada vez mais comum e importante.
No entanto, a luz e seu comportamento nem sempre foram tão claros, a cerca da luz sempre giraram inúmeras dúvidas para humanidade, inicialmente e até o século XIX, a suposição era de que a luz viajava a uma velocidade infinita, ou seja, ela era instantânea. Nesse mesmo século experiências realizadas por diversos cientistas começam a desvendar algumas suposições até então não provadas, onde, por exemplo a utilização de sistemas de espelhos posicionados a grandes distâncias, foi possível permitir demonstrar que a luz se propagava com uma determinada velocidade que não era infinita, mas sim finita (velocidade da luz é conhecida como sendo c=3x108m/s).
Estudos dirigidos a descobrir a natureza da luz foram cada vez maiores. Experiências como a do físico britânico Thomas Young em 1801, permitiram ao cientista afirmar e provar que a luz era uma onda eletromagnética, tal conclusão foi basicamente fundamentada na experiência onde a luz passava por uma fenda fina e apresentava fenômenos da difração e da interferência, tais fenômenos são características de um comportamento ondulatório.
Ilustra o efeito da experimento de Young da fenda dupla, onde foi possível provar o comportamento ondulatório da luz.
Ainda existiam mais dúvidas, por exemplo, efeitos como o fotoelétrico descobertos no final do século XIX, mostravam um comportamento corpuscular da luz, sendo como, a luz tem uma característica corpuscular ou ondulatória?
Finalmente, no início do século XX, em 1905, existiu alguém que comprovou a dualidade onda partícula da luz, explicando