Fedon
Narrativa
Fédon descreve que Sócrates apesar do que estava passando era um homem feliz. Ao descrever quem estava junto de Sócrates na prisão, por incrível que pareça Platão quem escreveu o diálogo não estava presente, pois “creio estava doente” .
Prazer e a dor
A partir daqui Fédon descreve (para Equecrates) o diálogo entre Sócrates e seus discípulos e o primeiro assunto foi sobre o prazer e dor, basta sentirmos um “e estaremos sujeitos quase sempre a encontrar também o outro” . Falam também sobre poesia no qual Sócrates fala de seu sonho de infância de ser poeta, mas por ter julgado “que um poeta para ser verdadeiramente um poeta deve empregar mitos e não raciocínios” o levou a optar pela filosofia. O diálogo continua e falam sobre a morte no qual Sócrates defende não ser o fim, mas um bem para os homens, porque vão para junto dos deuses e dos homens bons.
A morte como libertação do pensamento
Nessa parte do dialogo Sócrates dialoga mais com símias e Cebes.
A alma não é apenas a separação da alma do corpo é também uma forma de conseguir a verdade “pois o tempo em que estivermos o corpo, e nossa alma estiver misturada com essa coisa má, jamais possuiremos completamente o objeto de nossos desejos!... a verdade” .
A purificação
A purificação “é o apartar o mais possível a alma do corpo, habituá-la a evitá-lo, concentrar-se a si mesma” e os filósofos são os que mais buscam a purificação.
A sobrevivência da alma
Cebes apresenta o que pensavam alguns dos primeiros filósofos gregos de que a alma logo após a morte do corpo ela é “destruída e pereça no mesmo dia em que o homem morre” .
Os contrários
Em...