FEB
3. Discorra sobre a economia açucareira e seu monopólio a partir da interpretação de Celso Furtado. A economia do açúcar viabilizou a ocupação do território brasileiro que passou o interesse comercial para o politico tornando-se econômico à medida que a produção de produtos agrícolas tropicais mostravam ser atrativa e rentável. Mostre como estava organizado a economia do açúcar para tanto descreva e analise a organização da economia açucareira, latifúndio, monocultura montada para fora, escravista, como ocorre a distribuição da renda, que tipo de consumo, natureza do capital utilizado e como essa constitui algumas estruturas da formação econômica brasileira. Quais eram os agentes que acumulavam capital nessa economia, como se dava a elevação comercial produtiva que mostre o espaço de formação do sistema centro-periferia (colônia-metrópole-Holanda), ainda lembre-se de apresentar as vantagens obtidas a partir do monopólio e a crise decorrente da quebra do mesmo.
R – É uma economia pautada na grande propriedade (latifúndio), trabalho escravo, pois se é trabalho escrevo não há circulação de renda entre os trabalhadores, essa renda vai se acumular fortemente nas mãos dos proprietários de terra (dos donos de engenhos). Há trabalho escravo, mas ele vai diminuindo ao longo do tempo, como os trabalhadores eram especializados e assalariados, eles acabam perdendo as suas funções ao longo do tempo, para escravos que vão aprendendo essas funções. Essa concentração garante um grau de coeficiente de importação elevado dessa economia, desta forma, se consumia produtos do centro de alto valor agregado, o capital utilizado ele é externo, então também à mão-de-obra era importada, isso mostra o fluxo de renda. É uma economia que não cria populações para formação de mercado interno. Essa população de renda e o fato da mão-de-obra não ser remunerada, não permite que se pense numa oferta interna para atender a esse mercado (formação). A economia altamente especializada que produz