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Sócrates, Platão e Aristóteles

Sócrates: “Só sei que nada sei”
Segundo Sócrates a busca da verdade deve ser a partir de um diálogo, qualquer pensamento registrado perde seu sentido, a ideia “morre”.
Suas reflexões eram mais voltadas para a ética e a filosofia deveria ser aplicada no cotidiano. Ele pensava que o conhecimento é a condição para alguém realizas atos virtuosos, logo, quem erra o faz por ignorância.
Para ele o melhor meio de se conhecer seria admitir a própria ignorância, o conhecimento nasceria da indução lógica e esta levaria aos conceitos universais (ideias abrangentes).
A maiêutica era seu método de investigação filosófica (se considera parteiro de conceitos) e ela consistia em dois passos:
1. Mostrar para seu interlocutor o quanto este sabia pouco: o fazia em formas de perguntas, normalmente em tom irônico.
2. Fazer nascerem nova ideias, estas seriam mais fundamentadas que as anteriores: para isso ocorrer ele continuava com suas perguntas e ajudava o interlocutor a reorganizar suas ideias.
Ele também se utilizava da ironia para destruir ideias e argumentos fracos.
Foi o primeiro a mostrar a importância da busca dos universais, estes estariam imanentes nas próprias coisas.

Platão: Alegoria da Caverna
Discípulo de Sócrates
O problema entre o singular e o universal (problema das diferenças) era o centro das reflexões dele.
Hipótese metafísica:
1. Para ele a realidade não é o que os sentidos conseguem capitar, o que vemos é o mundo sensível, uma mera sombra/projeção do mundo inteligível. O conhecimento sensível é falho, equívoco e ilimitado.
2. No mundo sensível, a essência se encontra em cada ser, porém existe algo que não permite que ela se mostre totalmente, nele é onde as mudanças ocorrem.
3. No mundo inteligível as essências se mostram em sua verdadeira forma , nele nada muda porque tudo já que as ideias já são perfeitas. Ele seria a fonte de onde tudo se origina
Obs.: Segundo Platão um Demiurgo (ser transcendente de