Fazer educativo

O fazer educativo hoje libertação ou domesticação

Os desafios da educação não estão somente dentro da escola, Rui Cabaré diz: A própria escola produziu políticos imaturos sociais.
A escola ensina um modelo escolar que era voltado para a reflexão, literatura o pensamento era voltado para Filosofia, Arte, a formação era ampla, questionadora ate os anos 50 era voltada para poucos, fazia-se até a 3° série, passava, mas era preciso fazer um vestibular para entrar na 4°série. Só os melhores entravam.
A educação era um favorecimento à uma classe ou de uma intelectualidade, ou seja, um premio dado aos melhores.
Havia a escola de massa, escola para todos, devido a demanda das industrias, as pessoas precisavam saber ler, escrever e minimamente pensar. Então chamada de fabrica de pessoas para o mercado, uma escola que produz muito rápido como fábrica.
Nossas aulas tem 50 minutos não sendo suficiente, quando os alunos começam a se interessar o sinal bate, igual a uma fabrica.
Nossa escola segmentou o saber, a escola como uma prisão, a avaliação é chamada de prova, repetição ao invés de conteúdo, salas pequenas, pátios vigiados. Perdemos noção de conjunto, participação e de relacionamento.
Colocar as crianças na escola se tornou uma característica para tira-las das ruas, devido a vidência é quase uma penalidade a criança estar na escola, deveriam sair da escola para visitar museus, parques etc. Não é possível que nós possamos aprender a formar um ser humano se ele é isolado entre quatro paredes de uma escola fragmentada e passiva. Quanto mais o conhecimento é abstrato maior ele é.
O professor tem que conhecer profundamente algo, ele tem que ir para a rua, quanto mais o conhecimento é abstrato maior é a valorização da ideia e não da vida .
Todas as escolas falam de meio ambiente, não demonstrando na pratica para as crianças o que é errado e o que é certo.
Quanto mais abstrato, grandioso o saber, Ex: as crianças brincam, se molham etc, depois vão para uma sala que