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No ano de 2011 foi aprovada no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal (STF) uma lei que permite o casamento de pessoas do mesmo sexo ou seja homoafetivas, com diretos igualitarios ao do casamento heterossexual esta lei permite tais como o direito da adoção, pensão, beneficios de saude, heranças fiscal, imposto de renda, por proposta da Procuradoria Geral da Repubica e da Argunição Direta de Incostitucionalidade. Tendo a primeira união em Julho do mesmo ano no interior de São Paulo em um municipio chamado Jacareí.
Com o conceito de construir familias, viver de forma publica, se unir pelo afeto, cumprir os mesmos deveres, aos poucos os casais homoafetivos vem ganhando espaço social, adquirindo direitos no mundo juridico e religioso. Ao longo de toda a historia da humanidade as sociedades teve presença das relações homossexuais conforme o nivel de aceitação da saciedade variava do ponto de vista.
O casamento tem finalidade para a união não procriação, sendo assim esse argumento não vale para homossexuais pelo fato de idosos, casais estereis ou ate mesmo mulheres depois da menopausa terem o direito de um casamento civil sem problema algum tendo tambem a escolha de uma adoção conjunta. Então a capacidade de procriar não e criterio diferenciado, ou seja não e necessario ter filhos para ter seu direito ao casamento civil e a unial estavel reconhecido e protegido pelo Estado.
O relacionameto homoafetivo já possui a um dos principais direitos sociais, auxilio reclusão, beneficio da pensão em caso de morte do campanheiro, Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Algumas empresas estatais tem acatado a enclusão do dependente homoafetivo para pensão por morte e beneficiario e seguro/providencia privada. Em planos de saude privados, e declarações de imposto de renda já e possivel tambem incluir companheiro.
À medida que surge maior abertura nos contornos sociais, se abre uma visão mais libertária do novo e em consequência, possibilidades mais amplas de conviver com o