Fatores que Levam ao Desanimo no Ensino Superior
Ao iniciar o curso o acadêmico está eufórico e animado com a ideia de conquistar seu tão sonhado diploma e isso é um impulsor para assistir as aulas. Mas depois de algum tempo quando a euforia acaba e o que conta é à força de vontade e a qualidade de ensino, o aluno exige conhecimento, e quer na sala de aula professores preparados que saibam levar os conteúdos dinamicamente para haver aprendizado na classe. Então quando encontra educadores que não estão interessadas em buscar meios para que o aluno aprenda, e o conteúdo começa ser “empurrado com a barriga”, as coisas começam a ficar desanimadoras.
Já alguns professores são inflexíveis, e não buscam conhecer ou não dão importância para a realidade do acadêmico. Muitas vezes os alunos de nível superior trabalham, estudam, tem compromissos com a igreja, casa, e comunidade. Alguns são casados tem filhos e família para ajudar, o que acarreta pouco tempo para a realização das atividades. E o professor gosta de encher a vida do aluno com trabalhos, e faz insinuações do tipo: “Durmam menos, produzam mais”. E o acadêmico no fundo do coração pensa o quanto queria se dedicar, mas não pode e também como é precioso seu tempo de descanso. É tão difícil entender que além da faculdade alunos tem uma vida social? Ou ser acadêmico é sinônimo de exclusão da sociedade? E neste ponto começa a surgir duvidas sobre concluir o curso e os alunos começam a estressar.
E ainda há aqueles professores sacanas, perdoem o termo, que não explicam corretamente os conteúdos no decorrer do semestre, mas que sabem cobrar muito bem. O que pensar? Decepcionante. Isto gera