FASES DE AQUISIÇÃO DA ESCRIT A
Nível ou fase1 – Essa fase pode ser divi dida em três momentos. O primeiro é comumente denominado f as e p i c t ó r i c a; recebe esse nome, pois , para Cócco (1996) e para Curto, Morillo e Texeidó (2000), a criança registra símbolos que não são desenhos tampouco letras, são sinais que tentam parecer com as letras: os graf ismos ou garatujas.
Crianças que vivem em comunidades com grande estímulo lingüístico e que têm acesso aos materiais da escrita e do desenho, ou seja, lápis e papel, desde muito cedo iniciam esse processo, geralmente, por volta dos dois anos.
Nível ou fase 2 - ( i n t er med i ár i o I) – Nessa fase a criança supõe que, para ler coisas di ferentes, é preciso símbolos di ferentes. A criança combina as poucas formas de letras, que é capaz de reproduzir, de várias maneiras. Conhecem já alguns valores sonoros convencionais, que serão repetidos. É nesse momento que se criam leis pessoais de escrita, entre elas, se respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas (não podem ser repetidas). A denominação intermediário representa um conf lito por que passa a criança: não consegue ainda entender a organização do sistema lingüístico e, apesar de negar que sabe escrever, a atitude do alfabetizador e a estimulação presentes no meio, irão determinar se a criança dará continuidade à sua busca ou se desanim ará, (Cócco, 1996)
Nível ou fase 3 - (s i l áb i c o ) – Nessa fase, as crianças começam a associar valor sonoro para cada uma das letras que formam as palavras, ela conta as sílabas e coloca um símbolo para cada uma delas, convém ressaltar que podem ser usadas letras ou outro tipo de graf ia. Durante essa fase da criança surge um conf lito entre a