FASES DA TRANSIÇÃO NA CIVILIZAÇÃO ANTIGA ROMANA: MONARQUIA, REPÚBLICA, IMPÉRIO.
FRANCIELE MAIARA DE A. CASTRO
O inicio da civilização romana se deve a duas versões uma delas é uma lenda onde diz que Roma foi fundada no ano 753 a.C. por Rômulo e Remo, filhos gêmeos do Deus Marte e da mortal Rea Sílvia. Ao nascerem, os dois irmãos foram abandonados junto ao rio Tibre e salvos por uma loba, que os amamentou e os protegeu. Por fim, um pastor os recolheu e lhes deu os nomes de Rômulo e Remo. Depois Rômulo matou o seu irmão e deu seu nome à cidade de Roma. A história, por sua vez, diz que algumas tribos de origem “Sabina e latina”, estabeleceram um povoado no monte Capitolino, junto ao rio Tibre. Quando adquiriu características de cidade, Roma iniciou um processo de organização tanto política quanto social que resultou em monarquia. Durante a monarquia Roma foi governada por rei, senado e Assembleia Curial.
[...] Na monarquia romana, apesar do rei possuir um grande poder, já havia um sistema legislativo, formado pelo Senado (Conselho de Anciãos), basicamente os patrícios mais influentes na cidade, que limitava as funções do monarca em exercício. Também existia a Cúria, ou a Assembléia Curiata, e nesta estavam os patrícios adultos mais jovens, que validavam as decisões do Conselho. Numa pirâmide social imaginária esses patrícios ocupavam o topo, logo seguidos pelos plebeus na posição intermediária e na base estavam os escravos. (Ana Carolina, 11 de abril 2011).
Como citado acima, a monarquia romana se dividia em três etapas. O rei era tratado como um tipo de superioridade entre o senado e a Assembleia Curial que se submetia como juiz, chefe militar e religioso. Já o senado era um tipo de conselho formado pelos cidadãos idosos, que se responsabilizava pela chefia das grandes famílias. Umas das funções do senado eram apresentar novas leis e fiscalizar as ações dos reis. A assembleia Curia tinha membros compostos por soldados. Servir o exército de Roma,