farmácia
É uma lesão de pele causada pela interrupção sangüínea em uma determinada área, que se desenvolve devido a uma pressão aumentada por um período prolongado. O termo escara deve ser utilizado quando se tem uma parte necrótica ou crosta preta na lesão. Desenvolvem-se quando se tem uma compressão do tecido mole entre uma proeminência óssea e uma superfície dura por um período prolongado. O local mais freqüente para o seu desenvolvimento é na região sacra, calcâneo, nádegas, trocânteres, cotovelos e tronco. São vários os fatores que podem aumentar o risco como: mobilidade, pressões prolongadas, fricção, traumatismos, idade avançada, desnutrição, incontinência urinária e fecal, infecção, deficiência de vitamina, pressão arterial, umidade excessiva, edema. Os estágios são: Estágio I- é quando a pele está intacta, mas se observa vermelhidão e um pouco de ulceração na pele. Estágio II – é quando a pele já está perdendo sua espessura, manifestando abrasão, bolha ou cratera superficial. Estágio III- é quando se observa uma ferida de espessura completa, envolvendo a epiderme, a derme e o subcutâneo. Estágio IV- é quando se tem uma lesão significante, onde há a destruição ou necrose para os músculos, ossos e estruturas de suporte (tendões e cápsula articular).
As úlceras de decúbito constituem um sério problema que afeta cerca de 9% dos pacientes hospitalizados e 23% dos indivíduos em assistência domiciliar. Esta condição tem implicação direta no tratamento, pois freqüentemente resulta em dor, maior risco de infecção, aumento do tempo de hospitalização e dos custos do tratamento. Para o tratamento desses pacientes estabeleceu-se um protocolo terapêutico levando-se em consideração a eficácia do tratamento, maior comodidade posológica. Levando em consideração os dados mencionados no artigo Uso das diretrizes para tratamento da úlcera por pressão por enfermeiros de um hospital geral, publicado na revista eletrônica de enfermagem temos que: Os agentes