Farmacia
Graças aos estudos e trabalhos dos primeiros manipuladores de substâncias que visavam a cura, temos hoje a capacidade de desenvolver remédios que priorizem a saúde dos enfermos. O esforço e reconhecimento destes profissionais tiveram seus altos e baixos na construção das ciências farmacêuticas, durantes as décadas. Sempre estiveram em busca da fórmula perfeita. Dos famigerados boticários para os atuais farmacêuticos, o seu papel ganhou grande importância para a sociedade.
A ciência farmacêutica teve um longo processo até a sua consolidação que existe hoje. Iniciado pelos árabes e mais tarde espalhado pela Europa ocidental e Ásia, motivado principalmente pela busca de alguma substancia capaz de neutralizar a peçonha de certos animais, mas tarde recebendo o nome de antídoto. Este pequeno ato de curar levou outras pessoas a estudar métodos curativos para outras doenças que afetavam as populações naquela época. Por vários lugares do mundo antigo, havia produção de conhecimento a certos grupos, que tiveram grande relevância na busca de substancia com efeito curativo. Os ensinamentos dos lideres de tribos como o pajé, que tinha a função de sacerdote, médico e conhecedor do entendimento de plantas corretas para cada enfermidade. Há também, os alquimistas que passaram a vida viajando e estudando pelo mundo a fim de produzir o elixir da vida, um remédio capaz de trazer a vida longa e a cura para qualquer doença. E outros como a bruxaria e curandeiros, possuidores de um vasto conhecimento em plantas, usando em diversas formas. Todos esses preceitos ajudaram a formar e desenvolver a técnica de combinação de substancias para produzir compostos e remédios, primordialmente feitos pelos médicos-barbeiros da Europa, pois exerciam a função de diagnosticar e produzir remédios, até ocorrer a segregação destas funções.
É inegável, o valor que estes peritos na manipulação de fármacos apresentam para a saúde no mundo moderno, destinada a exercer e servir, objetivando a